Sexta-feira, 22:20 da noite, saímos da minha casa ouvindo Bob Marley, e por mais estranho que pareça, conversávamos sério, e o assunto não envolvia negócios nem dinheiro, falávamos de nós pra nós mesmos...
No semáforo da esquina do colégio agrícola com a General Meira o inusitado, o forte solavanco faz meu óculos voar, dizemos junto uma parelha de palavrões, não sei como eu soltei o cinto de segurança, calcei a soqueira e me atirei pra cima do carro... Lá de dentro uma gordinha, tão sóbria quanto ao Nobre Dudu e sua Cuba Libre, avisa: “Ta tudo bem gente, ta tudo numa boa!”
Agora são passadas quase 6 horas do acidente, meu ombro lateja, as costas um pouco, resultado da improvável ineficiência do cinto de segurança, do qual ainda não me convenci em ser adepto, mas não sei o porquê mas estava usando.
Se fosse um homem, o motorista do carro de traz, estaríamos certamente presos, os dois, por tentativa de homicídio; sorte(?) nossa, era só uma bêbada!
As testemunhas se preocupam primeiro com o estado de embriaguez da moça, que, caso não tivesse destruído a traseira do carro do Marcelo teria, por certo, atropelado um ciclista e batido de frente com um outro carro...
Seria um acidente qualquer, caso a moça bêbada não estivesse enamorando-se com um PM, e tivesse, por testemunha e fiadores diversos policiais da PM, inclusive alguns do RONE, todos armados, ávidos em nos propor acordos.
A boa da verdade é essa, fechamos um acordo para que a porquinha não fosse presa, pois estávamos negociando à presença de metralhadoras AR15, fuzis, revólveres e pistolas, e isso não é uma situação cotidiana.
22:40h – Estamos cercados por vários policiais, todos armados, chega o guincho. Nossa “amiga” se afasta para mijar atrás de um carro, as vistas de todos, não me agüento e rio na cara dos policiais... Com certeza não foi uma atitude inteligente, mas você ter 5 ou 6 policiais armados te garantindo que uma bêbada, que acabara de bater o carro era uma pessoa boa, e de confiança, ao passo que o sistema judiciário só traria complicações para nós foi a gota d´água.
Final da história, fechamos um acordo, o qual eu me permiti filmar escondidamente, mostrando inclusive pessoas armadas a nossa volta, fazendo pressão para que nós não deixássemos que o carro da moça ser apreendido, por conseqüência tendo ela presa em flagrante...
E pra não falar que são tudo tristezas de sexta, hoje foi dia de ver a Carol, a Teta, e de quebra altos camaradas...
No semáforo da esquina do colégio agrícola com a General Meira o inusitado, o forte solavanco faz meu óculos voar, dizemos junto uma parelha de palavrões, não sei como eu soltei o cinto de segurança, calcei a soqueira e me atirei pra cima do carro... Lá de dentro uma gordinha, tão sóbria quanto ao Nobre Dudu e sua Cuba Libre, avisa: “Ta tudo bem gente, ta tudo numa boa!”
Agora são passadas quase 6 horas do acidente, meu ombro lateja, as costas um pouco, resultado da improvável ineficiência do cinto de segurança, do qual ainda não me convenci em ser adepto, mas não sei o porquê mas estava usando.
Se fosse um homem, o motorista do carro de traz, estaríamos certamente presos, os dois, por tentativa de homicídio; sorte(?) nossa, era só uma bêbada!
As testemunhas se preocupam primeiro com o estado de embriaguez da moça, que, caso não tivesse destruído a traseira do carro do Marcelo teria, por certo, atropelado um ciclista e batido de frente com um outro carro...
Seria um acidente qualquer, caso a moça bêbada não estivesse enamorando-se com um PM, e tivesse, por testemunha e fiadores diversos policiais da PM, inclusive alguns do RONE, todos armados, ávidos em nos propor acordos.
A boa da verdade é essa, fechamos um acordo para que a porquinha não fosse presa, pois estávamos negociando à presença de metralhadoras AR15, fuzis, revólveres e pistolas, e isso não é uma situação cotidiana.
22:40h – Estamos cercados por vários policiais, todos armados, chega o guincho. Nossa “amiga” se afasta para mijar atrás de um carro, as vistas de todos, não me agüento e rio na cara dos policiais... Com certeza não foi uma atitude inteligente, mas você ter 5 ou 6 policiais armados te garantindo que uma bêbada, que acabara de bater o carro era uma pessoa boa, e de confiança, ao passo que o sistema judiciário só traria complicações para nós foi a gota d´água.
Final da história, fechamos um acordo, o qual eu me permiti filmar escondidamente, mostrando inclusive pessoas armadas a nossa volta, fazendo pressão para que nós não deixássemos que o carro da moça ser apreendido, por conseqüência tendo ela presa em flagrante...
E pra não falar que são tudo tristezas de sexta, hoje foi dia de ver a Carol, a Teta, e de quebra altos camaradas...
4 comentários:
era só oque te faltava.
Mas pá, detoná a bixêrinha do Prancha é phóda...
Será que naum rola uns coloridinhos aí prá amenizar um pôko???
Vô
quero mais abraço apertado como aqueles. :~
:*
Como te disse antes....pra cair o cú da bunda
t+
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