
- Claro que sim, isso é clássico.
Claro que a maioria das pessoas que lêem este texto nunca sequer ouviu falar de Clawfinger, não é uma entidade do rock como um Sepultura ou um Slayer, nem mesmo pode ter sua carreira subdividida em fases, como um Red Hot, mas pra nós, naquele dialogo mesquinho - que perdura por mais de uma década - Clawfinger é um clássico.
O absurdo está em admitir que “Do what I say” nossa musica favorita do primeiro cd da banda é um clássico para um jornalista, um químico, um cirurgião e outro médico otário.

Demônios, anjos, indiferentes lembranças, todas espalhadas sobre a mesa. Aí você começa a perceber a sua parte na história...
Pergunto-me: Como poderia um dos mais CDF´s da turma ouvir Rancid, Pennywise, Helmet, Sepultura, pixar o muro da escola, organizar cola e trapaça nas notas?
Quem em sã consciência acreditaria que aquele sério cirurgião já foi o cara com menos coordenação motora de toda turma? Sim, aquele que derruba as coisas, quebra o inquebrável, torce o intorcível, perde o imperdível... E que ele trocou a musica clássica pelo punk rock por alguns anos?
Vida louca. Por mais sincero e honesto que você se construa, sempre vão existir esses momentos onde você descobre que algumas pessoas simplesmente mudaram a sua vida, e você percebe que também já mudou a vida de algumas pessoas...
Buenas! Acho que isso foi um desabafo, com sabor de quero mais...
- Minhas fotos entraram na Agência Estadual de Noticias de novo (eu curto isso pacas!)
- Próxima semana retoma-se as palestras em STI, agora com os pais;
- Hoje (sábado) to pensando em ir pra Cascavel, mas isso fica pro próximo post!
Um comentário:
Pode krê ... sessaum nostalgia ...
intaum, gostei da foto da sombra, me lembrou os traços de robert crumb ...
abrasso véio
Vô ... na capital
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